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Com Jó, Tia Lena e Faruk |
Regresso aos lugares de início. Encontro sempre retalhos de memórias rasgadas como nos sonhos, em fractais de uma indizível e comovedora nitidez. Trago comigo um cão. Ainda me lembro do nome dele. E de como, a partir de certa altura, só nos viamos ao domingo. Recupero a sensação das minhas mãos tão pequenas a passear no pêlo dele, forte e macio, a alegria que me transmitia quando, sentada ao seu lado, lhe embrulhava o pescoço com os meus braços. Taruk, meu primeiro amor cão.
Amanhã... há mais na Guilherme Cossoul. Pensem em imagens para ilustrar as vossas recordações.
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